29 de agosto de 2010

Carpe Diem!

Espera!
Antes de gritar, experimenta o respirar profundo, deixe-se envolver pela energia boa que ainda existe no mundo.
Apesar de tantos absurdos, de tanta violência, somos filhos da persistência, e gritamos em silêncio: viva a gentileza, filha da inocência.
E por amor, e só mesmo com amor, perdoamos, ajudamos, levantamos, oramos, seguimos pela trilha difícil da incompreensão, e onde esperam uma pedra, estendemos a mão.
Por isso, não entendemos governantes tiranos, países onde o apedrejamento é lei, onde seres humanos são divididos por castas, onde a pele de determinada cor tem mais valor, onde o saldo bancário positivo é sinal de classe(?).
onde o saber da velhice é desprezada, trocada por diplomas sem rugas, jogada pelas ruas… Gentileza! Seja gentil! Ofereça o lugar, ofereça o braço, ceda o espaço, envolva-se no abraço. Deixe de lado o discurso fácil dos inconformados, seja a mudança que tanto espera ver, para que todos possam crer.
Seja a própria humildade, que se compraz em servir, sem pensar na recompensa do porvir, do tempo que passa e diz: é tempo de ser simplesmente feliz.

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